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terça-feira, 29 de novembro de 2011

2ª Parte do texto artigo/romance do poeta/escritor João Bosco da Silva

J O Ã O   B O S C O   D A  S I L V A







* * * DE P É - C O X Ó * * *


Eis-me lá - ou aqui? Aqui, no topo dos meus cinqüenta anos. Meio século de vida. A que medida - digamos, de comprimento - equivaleriam esses cinqüenta anos? A cinqüenta centímetros? Por que não a metros ou quilômetros? Essas medidas todas terminam em metros e são, contudo, bem diferentes, embora extensões da mesma medida.

Não poderiam ser léguas?
Mas que besteira, que mais tola comparação? - eu mesmo me digo, como a criticar a pena escorregadia e frívola. Ora, pois... querer medir a vida em termos de metros, léguas... como se a vida fosse um caminho! Tolice.
Pensando bem... esse meu juízo hoje está solto... Pensando bem, a vida bem que poderia ser comparada, em vez de ser medida. Que guarda alguma semelhança com um caminho, isso guarda. Pois não é que se costuma dizer: "A vida e seus caminhos”? Aliás, havia um programa de rádio com esse nome. Daí, pensar nos caminhos de minha infância, nos caminhos de minha terra, caminhos pelos quais palmilhei em jornadas de suor e sede, tocando jumentos carregados de pesadas cargas. Carregando paul, carregando mandioca, carregando feijão... Caminhos que hoje nem existem mais, como aquele da maniçoba, lá do outro lado, passando pela Unha de Gato. Caminho de poeira e medo aquele. Medo de cobra, de cachorro doido... E então lembro que Juli, ótimo cão de caça, "correu" fazia uma semana. Como eu brincava muito com ele, isso me dá um arrepio... Medo de vaca parida pegadeira. Mesmo sem ver nenhuma, o simples toque de um chocalho já me punha eriçado, nervoso. Ih! medo do caipora. Só voltava pra casa com a tora de fumo no bolso, para presenteá-lo, caso aparecesse, "que Deus me livre e guarde". E de onça? Virgem Maria! Diziam ter muita onça lá pela maniçoba. Meu pai, nas quentes bocas-de-noite, costumava ouvir-lhes os esturros e sentir-lhes o bafo podre, de tão perto que vinham do rancho. De manhãzinha, ao recolher a borracha extraída no dia anterior, lá estava o piseiro delas, debaixo das leitosas maniçobeiras.
Caminho da maniçoba! A ida era no domingo à tarde: papai, Zé, Bió e Mané Loura - a família Loura inteira - para o serviço de extração da borracha, que naquele tempo ainda dava dinheiro. Eu era levado para trazer de volta os animais, na segunda-feira cedinho. Lá não havia pasto nem água para os animais. Levada em cabaças, era regrada, mal chegando para beberem e cozinharem a bóia. Seu Loura me despachava ainda com escuro, para que eu chegasse com tempo de ir para a escola. Novamente na sexta-feira à tarde, voltava lá com os animais, para buscar os seringueiros e a produção da semana.
Como fedia a borracha, pegadiça e mal-cheirosa! E os trabalhadores, uma semana sem banho?
Pois é, esse caminho não existe mais. Só a trilha em minhas tênues lembranças, e a lega com que meu pai feria a polpuda casca da árvore para lhe extrair o leite. Aliás, nem a lega, que lhe guardei com carinho. Comeram-lhe o cabo de madeira o cupim; a alça de arame chato, a ferrugem.
Numa dessas viagens, peguei uma coça das brabas. Seu Loura não era de andar surrando a toda hora, mas quando pegava, pegava pra valer, descontando novas e velhas dívidas. Nesse dia.. (que dia? Sei lá, um dia qualquer), simplesmente me recusava ir a viagem. Escondera-me no galho mais alto do pé-de-trapiá de tia Dona. Mesmo socado entre a folhagem, o velho me achou. Até aí, tudo bem, não fora a rezinga, a azucrinação, toda hora falando que não queria ir. Ia indo, mas birrando: "Não vou, não vou". Não houve outro jeito. Já na subida do Barrocão, a mais de dois quilômetros de casa, o velho não agüentou mais o renrenrém. Com o cipó de bananinha, já todo descascado de tanto surrar os jegues, abrochou-me cinco cipoadas com toda a força do braço.
Um colega que passava no momento, presenciou a cena. No dia seguinte, na escola, foi aquela gozação. O gaiato espalhara a notícia, e só se falava na sova.
“Era o cipó descendo no lombo do cabra e o mijo escorrendo na perna” - troçava o gaiato. E todos o acompanhavam na gargalhada.
Pois é...
Guarda ou não guarda a vida alguma semelhança com um caminho? Acho que sim, e ponho-me a pensar nela - na vida, na minha vida - como se fora um caminho, com todos os seus acidentes de percurso... esse caminho que vim palmilhando e agora busco repercorrer nestas inefáveis evocações...
* * *
Como se fosse uma visão. Esgazeada, rápida. Mas uma visão. Tudo voltando, tudo. O céu, azul; brancas as nuvens. Verde a floresta. Cheiro de terra molhada. Impressão de fartura. Gordo! Grande! Belo! Bom!
Flutuo...
Uma visão, apenas. Ligeira, como num sonho que nem sei quando começa. Quando me dou conta, já estou sonhando. Ás vezes também não sei quando ele acaba. Tão etéreo, imaterial... Um sonho de que só recordo pedaços, trechos entrecortados. Ás vezes nem sei se estou dormindo ou acordado. Quando acordo e me dou conta da realidade, é que descubro que estava sonhando. Ah! o sonho... intangível, impalpável - tão bom!
Uma visão, apenas. De névoa. Fugindo, rápida. Rápida como aqueles flocos. Eu criança, então. E corria atrás deles, se corria! Lembro-me bem. Quando achava que ia alcançá-los, dissolviam-se. Ou então... eu acordava.
Era no Viroveu...
E como me lembro!
O Viroveu, hoje, corre como aqueles flocos...
A névoa correndo em flocos, numa fria manhã. Eu, correndo atrás. Corríamos ambos. Para o norte, para além da casa de Mané Loura. Mané Loura e sua casa já nem existem mais. Corriam para além da roça "de dentro", que ficava para o norte. Só que eu não sabia o que era o norte. Hoje eu sei que "pra dentro", como nós dizíamos, era o norte. Naquele dia os flocos corriam "pra dentro" e não "pra baixo", como era de se esperar. Isto é, para o poente, levados pelo vento. "Pra dentro" era a floresta, léguas de solidão desabitada. Andando-se "pra dentro" ia-se dar nos Gerais, às terras de ausentes.
- Não, não - dizia meu pai, explicando a história das demarcações - cinco léguas adiante, nas extremas dos Vuegas, Pedrosa teve de parar a demarcação das terras da Fazenda Jenipapeiro. Houve reclamação de antigas posses. Antônio das “Negas”, ricaço latifundiário do município de Pio IX, apresentou documentos, coisa antiga, mas que a Lei considerou.
Era o norte o "pra dentro" de minha infância, que agora, vez por outra, relembrava em sonho. Ou nesse evocativo sonho de olhos abertos. Lugar de muita onça. De muita caça também. Diziam, que eu mesmo nunca que estive lá.
Lembro muito bem das caçadas de mel de abelha. Dessas, participei. Dia de azar, vínhamos voltando de cabaças vazias. Eu, correndo à frente, fui averiguar uma umburana frondosa à beira do caminho. Lá estava, quase rente ao chão, o canudinho da boca, o entra-e-sai de abelhas. Alegria da vida! Gritei, eufórico:
- Achei um, achei um!
Meio desconfiados, sem quererem acreditar, vieram chegando os caçadores. Meu pai, como chefe da caçada, aproximou-se e confirmou:
- Munduri, arranchado de véi.
Enorme alegria! Fui o herói da tarde, o "salvador da pátria". Encheram-se as cabaças. Pois bem, dessas caçadas participei. Mas não eram na região das onças, não. Eram bem mais "pra fora", perto da casa e do rio.
- Tem perigo não - costumava dizer Seu Loura a propósito das bichanas - que onça tem medo de gente. Onça só ataca se estiver com fome. Ou pra se defender. Mesmo isto aqui tá muito pisado.
- Pois sim, vão confiando nisto - aparteou Zé de Loura, contradizendo-o.
- Quem não se alembra da história de Chico Romualdo? - atalhou Bió, entrando na conversa. - Ele se cagou de medo de um bode, pensando que era uma onça preta. Só quando o bicho berrou e saiu peidando, e vendo o par de chifres, foi que se deu conta do engano. Mas aí o "mel" já descia na perna.
E por aí foi a conversa se desenvolvendo, com histórias e mais histórias de caçador, "a nação de gente mais mentirosa que eu já conheci", segundo dizia Seu Loura, enquanto a caravana ia furando caminho na picada estreita e cipoenta.
Eu, não vou mentir, tinha muito medo de onça. Se tinha? Era assombrado, me pelava. Se até no Viroveu se tinha notícia de onça... isto é, de rastro, que ver mesmo ninguém nunca que viu. Quanto mais duas ou três léguas no "pra dentro" brabo das bichanas! E cobra? Que dizer das cobras? Destas até meu pai, que era destemido, tinha medo.
- Cobra? É aparecer, e cacete nela! - recomendava, aproveitando a oportunidade para relatar um acontecido no rancho dos Feitosas dos Inhamuns, gente danada de valente. Contava que certa feita, viajando "por terra" para vender alho, pedira rancho a seu Tonico Feitosa, fazendeiro de muita terra e gado no Parambu, extremando com Tauá. De manhãzinha, já cargas em cima, ele vê a rodilha: jibóia desconforme. Não conta conversa. Pega uma vara e... zás! Mata-a e, em seguida, vai depositar a defunta num barranco, longe da casa. Ao retornar, a criada pegunta-lhe se não viu uma cobra “assim e assado”. Só aí ele se dá conta de que o asqueroso animal era de estimação. Vai ao dono da fazenda e confessa seu malfeito, não sem antes deixar claro qual era o costume de sua terra:
- Em minha terra se cria cobra é no cacete, seu Tonico. O senhor me desculpe, e me diga quanto lhe devo.
A essa confissão, diz-lhe o senhorio:
- Vejo que o senhor é um homem de bem; salvou-se pela sua honestidade. Pois se não me tem dado conta do malfeito, meus cabras haveriam de persegui-lo até o fim do mundo e suas contas seriam ajustadas com o Senhor lá de cima. A cobra era de estimação e não tem preço; pelo seu gesto em me contar, está desculpado. Mas dou-lhe um conselho: “Que doravante, para o seu próprio bem, é bom observar o provérbio que diz: ‘Cada povo com seu uso; cada roca com seu fuso’. Evitará aborrecimentos futuros, seu João Mariano" - recomenda o rancheiro, concluindo sua admoestação.
O velho Loura, com essa, deu muito obrigado, azeitou os mocotós, e: "Pernas? Para que as quero?".
Pois bem, cobra ele só deixava vivas as de nossa casa no Alto do Trapiá, as inofensivas “corredeiras” ou papa-pintos, que só faziam mal aos "rabos-de-couro", como ele mesmo dizia. Mas o que dizer das cascavéis e jararacas? Felizmente, as primeiras eram raras; e as últimas, menos letais. Quantas vezes, na capina de uma moita, não vinham pedaços de cobra, cortada a gume de enxada!? Por isso, chiou no mato, cabelo em pé, sentidos em alerta, cacete na mão, esperava a peçonhenta e - pimba!
E de onça? Ave Maria! Eu, hein? Havia até a história de uma onça preta que atacou João Bandu... Bem, mas isso é outra história. Passou-se na Santa Helena de Odilon Sacerdote e de Osvaldo, do outro lado do rio.
O fato é que eu, desde menino, muito admirava os homens destemidos como meu pai. Ele ia, sozinho, buscar estacas e varas no Morro das Caboclas ou queimar macambira na Baixa da Pedra, distante quatro a cinco léguas, já quase nos Gerais. Ás vezes me levava com ele.
- Se não puder ser de outra valia - costumava dizer, quando eu reclamava - servirá pra sustentar o costal na hora de pôr a carga arriba; e se nem pra isso se prestar, pelo menos de companhia servirá. Há sempre a possibilidade de um acidente, de um imprevisto, e na hora do "afragelo" você poderá ser de alguma ajuda.
Lembrava, então, que se o finado Caetano, morto de ataque do coração na dita Baixa da Pedra, não estivesse acompanhado do garoto Samuel de Quincó de Barros, talvez tivesse sido devorado pelos urubus ou pelas onças.
- Foi o menino que veio avisar os parentes na Ribeira - concluía o velho, deixando bem clara a necessidade de me levar.
E lá íamos nós. Nessas ocasiões, como eu rezava! De puro pavor.
À noite, dormindo no meio da mata, ao relento, o simples estalar de um graveto me fazia mijar de medo (ou coisa pior). Seria o caipora, que sempre pedia fumo a gente? Seria onça? Que marmota seria? Poderiam ser mil e uma assombrações, eu concluía, com (in)justificável pavor. O velho, entretanto, mal atava a rede, punha-se a roncar e eu ficava acordado, tremendo, mil vozes ouvindo, reais ou imaginárias. Consolava-me a presença dos jegues ali pertinho, os quais, também como o gado, eram inspiradores de paz e coragem. Numa dessas viagens, ele decidiu pernoitar no Viroveu, numa espécie de escala. De madrugadinha, retomaríamos o caminho em busca das cargas de estaca. As serras estavam desertas, porque era no mês de agosto e todo mundo já havia descido para suas casas na Ribeira, após as farinhadas. Na tentativa de minorar o medo, armei minha rede quase apegada na dele. Lá pelas tantas, não sei bem se estava dormindo ou acordado, escutei-o dizer:
- João Bosco, você fica aí que eu vou ver se pego um tatu lá na roça de Mané Elias. O bicho tá comendo na macaxeira.
E partiu em seguida.
Fiquei só e então comecei a tremer de medo. Não tendo para quem apelar, pus-me a rezar a jaculatória que me haviam ensinado para as horas de aflição: "Meu anjo da guarda, meu bom guardador, guardai minh'alma pra Nosso Senhor". A oração não fez efeito. Ao contrário, fez aumentar o medo ainda mais. Na espera sem fim, o medo se decuplicou. Os motivos são uma realidade inegável. Ali estão os estalidos de uma rama, as mil vozes da noite, os mil bichos da floresta, os esturros de onça, os latidos de cachorro doido, e - objeto maior de meu pavor - as almas.
Não suportando mais tanta aflição, já me borrando, levantei-me decidido a ir procurar meu pai no local da caçada, situado quilômetro e meio abaixo. Saí, a princípio, devagar; depois, a trote e, finalmente, em desabalada carreira. A meio caminho, bem debaixo do esgalhudo, velho caneleiro frondoso derreado sobre o caminho, um pau espetou meu pé, de onde o sangue começou a jorrar forte e quente.
Com a dor física, tomei plena consciência da situação. “Que estava fazendo ali? Por que viera parar debaixo do esgalhudo?” Então, lembrei-me do motivo: saíra em busca de meu pai. Mas seria verdade ou teria sido sonho a história da caça ao tatu? - fiquei me perguntando.
Parado ali, no meio do caminho, percebi o olho mágico da lua a me espiar de través por entre a fresta de um galho. Para cúmulo do azar, uma ave noturna, incomodada no seu repouso, soltou um piado agudo e agourento bem perto de mim.
Antes de decidir o que fazer, desmaiei.
O velho Loura, após dar por minha falta na rede, pôs-se a virar e a revirar meio mundo, até conseguir tomar o meu rastro ao amanhecer. Encontrou-me desfalecido e frio. Por um momento, supôs que eu estivesse morto...
Este, ao que me lembre, foi o meu único ataque de sonambulismo.
Graças a Deus.




9 comentários:

  1. Brincadeiras com pé-coxó, bundacanasca,bejú-caju, passar o anel, jogar pedra, cair no poço e outras, hoje estão somente em nossas saudáveis lembranças da infâncias. Nossas crianças não sabem brincar.Registrar essas brincadeiras é muito interessante. Quem sabe possamos resgatálas. Muito bom!Isaura Adelaide. Brasília, 31/11/2011. abraços!

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  2. Boa tarde!!!
    Joao Bosco,

    A leitura nos faz viajar com certeza! ao degustar tao bonito texto sinto-me novamente criança.

    Parabens!!! escreva mais!!!
    Osni Moura

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  3. Amigo Bosco, gostei dessa sua prosa poética. Também foi muito bom relembrar as expressões usadas pelos mais velhos.
    Clotildes (de D. Mariinha)

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  4. Muito bom o texto.
    Lembranças longíquas de sua vida.
    Mas na realidade bem vivas e presentes em sua memória.
    A parte que se escondeu no galho mais alto do trapiá, foi o mais legal!
    mais o cipó de bananinha, aí, foi cruel, né?

    Que aventura foi aquela?
    que medo!
    o piado da ave,"agudo agourento" na noite, foi o pior, eu também de medo cairia durinha alí no chão. UFA!...
    Ainda bem que foi só um ataque de sonambulismo!

    Muito bom, escreva mais...

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  5. Quis dizer:
    Ainda bem que foi só "um único" ataque de sonambulismo.

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  6. êta vc de novo, que chata!!MÔnica cale-se cale-se
    cale-se VC ME DEIXA LOUUUUUUUUUUUUUUUUCOOOOOOOOOOOOOO, OOOOOOOOOOOOO, UFFA, seu comentário idiota ng aguenta mais, não tem coisa pior que analfa querendo ser PHD.

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  7. Quero agradecer, de coração, a todos que se manisfestaram, nesta postagem como na primeira.
    A propósito de Viroveu, lastimo informar que já não o possuo. Em 1997 o governo FHC determinou um corte de 50% no salário dos aposentados do BNB e mais um desconto de 20 p.cento a título de contribuição para nossa Caixa de Previdência. Em razão disso, e com 5 filhos em universidades, dois deles em Fortaleza, fui obrigado a me desfazer daquilo que foi o meu sonho, meu doce shangrilá onde desfrutei muitos momentos felizes. Vendi não apenas o Viroveu, como terrenos e carros.
    Assim, "devo" muito a FHC. rsrsrsrsrsrsrsrsrs
    João Bosco

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  8. Olá Anônimo(a) das 14:31.
    não sei quem voce é , não faço a menos idéia, procuro tratar a todos com igualdade, independente da classe social, escolaridade,raça, idade, etc...
    não me considero melhor e nem pior que ninguém.
    nesse blog não existe discriminação, procuro fazer meus comentários sadios e sem ofensas.
    cadê seus comentários sobre o texto?
    sequer se posiciona.
    Qual é o seu problema?
    voce me conhece?
    tenha atitude, se posicione, saia do casulo, quem sabe assim podemos dialogar de igual-pra-igual?!
    existem vários tipos de analfabetos, eu não me considero.
    pois tenho escolaridade, e sei respeitar o próximo.
    agora se voce é letrado, tem diploma de doutorado, não é o que parece.
    nunca devemos achar que somos melhor que o outro, ou que estamos acima do bem e do mal.
    não costumo responder comentários de desconhecidos(as), poderia té ignorar e fazer vista grossa a sua grosseria.
    mais me chamou a atenção pela sua persistência em me provocar.
    essa já foi a teceira vez!
    mesmo sem saber que é, desejo que DEUS, te cubra de muito amor, saúde e paz no seu coração.
    Mônica Silva

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  9. Parabens Monica pelo posicionamento quanto esse idiota. Fou sutil,educada e dise tudo.Sinta-se sepultado anônimo,sem graça.

    Leandra Pimentel

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