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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Encontro do Terço dos Homens da Diocese de Picos em Francisco Santos tem como objetivo a tranformação de Movimento para Pastoral

         A Paróquia Imaculado Coração de Maria, em Francisco Santos, sediou no último domingo, dia 02 de dezembro, o 5º Encontro Diocesano do Terço dos Homens, que contou com mais de 120 representantes das paróquias que formam da Diocese.

         O congresso teve como tema “O Santo Terço: exercício de fé na caminhada com os santos mistérios” e foi oportunidade para aprovar a mudança da nomenclatura que designa o grupo, passando de movimento para Pastoral do Terço dos Homens.
O encontro teve início com a Santa Missa na Igreja Matriz de Francisco Santos, sendo presidida pelo Pároco, Pe. Jonas Batista. Ao término, os Homens do Terço saíram em caminhada até o Salão Paroquial, onde houve a acolhida às caravanas das diversas paróquias.
A Professora Ana Karina Sampaio, membro da Renovação Carismática Católica, ministrou a primeira palestra do congresso, realizando um aprofundamento sobre a oração da Ave Maria, em seguida, a Psicóloga Graça Moura falou sobre a alta incidência do estresse, apontando os caminhos para diagnosticar as causas, reflexos dentro da família, bem como a maneira de evitá-lo.
Dom Plínio José, Bispo Diocesano de Picos, ministrou a terceira palestra do dia, realizando um estudo sobre o Ano da Fé, que está sendo vivenciado pela Igreja Católica desde o dia 11 de outubro, quando foram celebrados os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II.
Na oportunidade, o Pe. Miguel Feitosa, Orientador Espiritual do Terço dos Homens, colaborou com a formação de uma equipe com representantes das paróquias para a elaboração do regimento da Pastoral, que será posteriormente apresentado aos membros para apreciação e votação. O próximo congresso foi marcado para o dia 24 de novembro de 2013 na Paróquia de Santa Cruz do Piauí.


 
 

                     

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Livro de Martina Ramos, Mais Uma Grande Poeta de Francisco Santos

         MARTINA RAIMUNDA DE DEUS RAMOS, nascida em 11 de novembro de 1947, na localidade baixão, municipio de Alegrete do Piauí - PI. Cresceu na localidade Barreiros, municipio de Francisco Santos - PI onde mora até hoje. Filha do casal Francisco José Ramos e Raimunda Josina Ramos, casou-se com o já falecido José João de Deus, mãe de sete filhos e avó de quatorze netos.
          Conheceu a cartilha do ABC aos 10 anos de idade; em 1974, concluiu o ensino fundamental, antigo ginásio na cidade Picos pelo projeto Logos II. Em 1986 concluiu o magisterio na Escola Normal Oficial de Picos; oito annos depois, adquiriu o quarto ano adicional com habilitação em Estudos Sociais .
           Teve sua primeia experiência com alunos aos 15 anos de idade quando foi nomeada professora leiga na já extinta Escola Municipal Padre Mariano, que funcionou na casa de seus pais; lecionou também pelo MOBRAL, Fundação Educar, Pré-escolar, Ensino Fundamental menor (primário) e na educação de jovens e adultos - EJA.
           Em 1988 foi contratada pela rede estadual de ensino, através de concurso público, permanecendo no cargo até 2002, quando foi afastada por motivo de aposentadoria.
 
LIVRO    
 
 

 
 
 
POEMAS
 
 
PARABÉNS DILMA
 
Dilma é nossa presidente
Quer todos queira quer não
Não conheço sua vida
Mas, falo de antemão
Precisa ter maestria
Para obter a maioria
Dos votos de uma nação.
 
Estamos de parabéns
Por sua grande vitória
Talvez a maior façanha
Que vai ficar na historia
Fruto de trabalho e fé
E da força da mulher
Em seus fracassos e glórias.
 
Dilma chegaste à presidencia
Nos resta agora torcer
Que faças um bom governo
E assim por merecer
O respeito verdadeiro
De todos os brasileiros
Que te levaram ao poder
 
Martina Ramos
 
 
NOSSO PASTOR
 
Jesus se fez pastor,
Nosso conselheiro,
Nosso amigo verdadeiro.
 
Sua palavra nos conduz,
A seu caminho,
A sua luz.
 
Por amor Ele nos dá o seu perdão,
A sua paz,
A sua salvação.
 
Seguindo a Jesus chegaremos ao Pai,
À nossa senhora,
Aos anjos e santos,
Ao seu reino de glória. 
 
Martina Ramos
 

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Fotos da 93ª Festa da Nossa Padroeira o Imaculado Coração de Maria

AOS DIAS 05/10 A 14 DE OUTUBRO DE 2012 A PARÓQUIA DE FRANCISCO SANTOS VIVENCIOU A FESTA DO SEU PADROEIRO, IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA,COM O TEMA: "O SIM DE MARIA FORTALECE A NOSSA FÉ". A CADA NOITE ERA CELEBRADO COMO SUBTEMA UM ARTIGO DA FÉ CATÓLICA, DANDO ENFASE A VIVER E TESTEMUNHAR A FÉ, POR CONTA DA ABERTURA DO ANO DA FÉ(DIA 11), PROCLAMADO PELO PAPA BENTO XVI. FORAM MOMENTOS DE FORTALECIMENTO E REVIGORAMENTO DA FÉ DOS FIÉIS FRANCISCOSSANTENSE.           










 













   


 
 


 



 

 




sábado, 29 de setembro de 2012

Francisco Miguel de Moura - Sinônimo de Literatura, por Gilson Chagas


 
 
FRANCISCO MIGUEL DE MOURA – SINÔNIMO DE LITERATURA
“(...) Notei ainda que as pessoas mais sábias nem sempre têm o que comer e que as mais inteligentes nem sempre ficam ricas. Notei também que as pessoas mais capazes nem sempre alcançam altas posições. Tudo depende da sorte e da ocasião” (Ec 9.11b).
Gilson Chagas, escritor e professor universitário em Brasília-DF
Em 1973, a publicação de meu primeiro livro me propiciava, entre outras alegrias, a chance de conhecer, em pessoa, alguns dos expoentes da imprensa e letras do meu estado natal, o Piauí. Com o encantamento do quase adolescente que se vê diante de seus mitos, pude, enfim, entrevistar-me, num plano favorável, com Carlos Said – o legendário “magro de aço” - que se tornara padrinho e divulgador de minhas colaborações ao seu programa “Poesias do Piauí”, na “Rádio Pioneira de Teresina”. Inestimável apoio recebi de Herculano Moraes, já poeta de renome e secretário de redação do jornal “O Estado”, concorrente de “O Dia” na liderança jornalística regional. Encontrei generosa acolhida em A. Tito Filho, ícone da cultura, emérito incentivador dos autores iniciantes e eterno presidente da Academia Piauiense de Letras. Conservo, ainda indeléveis, preciosas lições de Fontes Ibiapina, em nosso encontro de apresentação, na casa de seu irmão Pebinha, na cidade de Picos. Daquela primeira conversa que, ao lado do hoje destacado jurista e poeta Ozildo Barros, tive com o notável escritor, pincei a enfática afirmativa que ele ali fizera sobre Francisco Miguel de Moura. Este, a quem eu conhecia de Santo Antônio Lisboa e, à época, já com três livros na praça, era nome emergente na literatura do estado. Dentro de um contexto mais amplo, disse-nos Fontes Ibiapina, sem reserva: - “O livro de Chico Miguel, “Linguagem e Comunicação em O.G. Rego de Carvalho”, é tão bom quanto a própria obra por ele analisada”.
O veredicto de Fontes – doutor da lei e das letras - era apenas um minirretrato de uma carreira em começo - alvissareiro por excelência. No curso destas décadas subsequentes, a obra de Chico Miguel expandiu-se e aperfeiçoou-se. Cresceu em número e profundidade; abriu-se para variados gêneros; diversificou-se. Lançou ele até aqui (2012) 34 livros: 16 de poesias 4 romances, 3 volumes de contos, 2 volumes de crônicas, 7 de crítica ou história literária, 1 biografia, 1 memorial, sem contar opúsculos de crítica, depoimento e discursos. Além destes, há milhares de artigos espalhados por jornais e revistas do Brasil e do exterior. Como diria Zé da Luz, o poeta do absurdo, ele está na “Oropa, França e Brasil”.
Pelo esmero e densidade dos textos em prosa ou verso e de sua militância quase religiosa em favor da literatura, tem sido fartamente estudado e saudado pela crítica qualificada; lido e aplaudido pelos núcleos seletos aonde sua criação tem conseguido chegar Tornou-se, enfim, nesses anos, referencial e fonte para pesquisas, dentro e fora do Piauí. É também analista e prefaciador concorrido por autores novos e veteranos
Infelizmente, contudo, por fatores abstratos - cuja existência e efeitos o bicho-homem - admita ou conteste - não pode controlar – a obra de Chico Miguel não tem recebido tratamento justo do grande mercado editorial brasileiro, quiçá, internacional. Juntam-se, por certo, a esses “fatores incontroláveis”algumas causas visíveis, como os históricos estigmas que, no curso dos séculos, operam e perduram contra as regiões e unidades federativas de menor expressão socioeconômica, que “a roda dos escarnecedores” (des)classifica como “longe demais das capitais”. Esses crônicos preconceitos, absurdos mas palpáveis - por um sistema perverso de transferência, acabam obscurecendo a arte produzida em estados como o nosso e limitam os horizontes dos talentos que, pelos vários motivos, neles permanecem. Raras foram até aqui as exceções que conseguiram “escapar” a esse cerco.
O fato é que, embora muito bem difundido nos domínios regionais, o nome de Chico Miguel, se não é exatamente inédito no restante do país – posto ter o respeito de grupos específicos- ainda não alcançou os grandes contingentes que consomem cultura além de suas habituais fronteiras. Precisa ser (urgentemente) “descoberto”pelas editoras ditas “top”, para ser “apresentado” à grande massa. Pois no segmento editorial que reina no mercado imperam alguns enigmas e paradoxos. Exemplo: embora o livro constitua a “matéria-prima” dessas empresas, a qualidade literária da obra não garante sua seleção. E – pasme-se! – às vezes, atrapalha. Há mais critérios e interesses entre o teto e o piso das engrenagens humanas do que supõe nossa vã filosofia. E esses descompassos têm gerado alguns mostrengos sociais. Exemplo disso é o JUQUINHA ASS (bumbum) MUSIC, santo do pau oco que vem “surfando numa onda”, arrasta multidões, fez escola e fortuna, virou celebridade. Enquanto isso, o genial Zé da Silva, que atravessou a vida real “num rabo de foguete”, deixou toneladas de grande ficção, mas nunca teve, nem terá um grama de reconhecimento. Melhor “sorte”mereceram João Sebastião e Vicente. Um músico, outro artista plástico. Ambos ouviram sonoros muxoxos dos contemporâneos, tocaram em brancas nuvens suas vidas quadradas, mas acabaram “consagrados” na posteridade.
 
Cabe, por fim, instar o empresariado do livro a abrir uma página de seu catálogo para autores como Francisco Miguel de Moura, escritor de nome simples, que é sinônimo de literatura no Piauí desde 1966. Este, o ano de “AREIAS”, sua poesia de estreia. A bibliografia de Chico, criada em padrões de excelência, teve, até aqui, seu potencial mercadológico subutilizado em edições independentes e pequenas tiragens de programas governamentais. Ela e ele aguardam apenas um “banho” de editora, distribuição e mídia, para ocuparem, afinal, o patamar literário que lhes é de direito.
Os leitores torcemos para que essa injustiça - que já está perpetrada – não se perpetue. E, “para o bem de todos e felicidade geral da nação”, que essa obra singular possa ter suas fronteiras rompidas, para tornar-se, afinal, legitimamente possuída e plenamente desfrutada por seus donos verdadeiros, a massa leitora desta geração.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Desfile de 7 de Setembro 2012

O desfile das escolas do Estado teve o tema voltado para o lado espiritual e as escolas municipais com um tema sobre o semi-árido brasileiro. O desfile teve uma grande participação e encheu os olhos de quem assistiu.