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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Poetas e Escritores de Francisco Santos - PI

5º Homenageado: João Bosco da Silva





Obras de João Bosco

HINO DA CIDADE DE

FRANCISCO SANTOS

Letra: João Bosco da Silva

Música: Aurélio Melo

I

Francisco Santos - Terra singular.

Raça, religião, inteligência:

Atributos normais da descendência

Da epopéia baiana nestas plagas.

II

Somos um povo forte e pertinaz,

Ardente, sensual, viril, prolífico,

Religioso, crédulo, pacífico,

Mui versátil nas artes mercantis.

ESTRIBILHO

Quem sabe ao forasteiro não pareças

Assim possuidor de tais encantos,

Porém te vejo assim, Francisco Santos,

Porque nos olhos tenho o coração!!!

III

Hospitaleiro, bom e generoso,

Anônimos heróis fazem da luta

Um ideal de amor à terra bruta:

Sangue, suor e sal da própria vida!

IV

Tens rio, vales, matas, serras, terras

Cuja fertilidade se avizinha

Daquilo que na carta diz Caminha:

"Terra em que, se plantando, tudo dá".

ESTRIBILHO

V

Folguedos, tradições religiosas,

O novenário, o culto a Maria,

Todas as gerações da endogamia:

Rescaldo cultural de nossa gente.

VI

Agreste, encantador torrão natal,

Quase um traço no mapa do Brasil,

Por seres no abc somente um til,

O nosso "amor febril" de faz maior!

Francisco Santos-Pi., 27 de junho de 1985


AS FLORES

Têm uma enigmática linguagem,

também misterioso crescimento,

vivem libertas na camaradagem,

virgens dos bosques se embalando ao vento!

Têm uma vida breve, de um momento:

dir-se-ia uma efêmera passagem.

Simbolizando qualquer sentimento,

representam a mais perfeita imagem.

Ornamento ideal pra qualquer fim,

elas vicejam, lindas, no jardim,

e a sua distinção é merecida.

Tal como diz Bilac em seu poema,

elas encerram divinal emblema,

ornando a morte e ao mesmo tempo a vida.

Teresina-PI; 27.02.68

O BEM-AMADO

Adora o elogio: honesto ou cego,

pouco importa. O importante é ser tratado

com muita distinção, com muito agrado:

satisfaz as carências de seu ego.

Enquanto seus terrores exorciza,

na solidão tremenda que o perturba,

buscando o aplauso frívolo da turba,

cheio de si – feliz! – se realiza.

Auto-suficiente, traz consigo

o compulsivo e mórbido desejo

de consideração e de respeito.

Quem não joga em seu time é inimigo:

pois só ouve a lisonja dos sem pejo,

que na bajulação têm prato feito.

Teresina-PI; 14.01.91

BIOGRAFIA DE JOÃO BOSCO DA SILVA

Nasci no dia 9 de novembro de 1944, no lugar por nós chamado “Alto do Trapiá”, um quilômetro afastado da cidade de Francisco Santos. Sou o último filho do casal João Mariano da Silva, vulgo Loura, e de Maria da Silva Rosa, mais conhecida como Sarica. Tive “ramo” aos 40 dias de nascido, doença infantil que se pode definir como estupor, paralisia. Dizia-se que a criança acometida dessa patologia, se não morria, ficava aleijado ou doida. Bem, não morri, tampouco fiquei aleijado ou doido, embora meu pai sempre dissesse: “Meu Bosco ficou apenas meio levado”. Cada um dê a esse levado a interpretação que quiser. Dos 15 partos de minha mãe, 11 rebentos chegaram à idade adulta, dos quais restamos vivos Benigna (Céu), Geralda, José (Zé de Loura), Camila e eu. Os falecidos são: Maria (mãe de Lista), Manoel (Mané Loura), Teresa, Mariano, Francisco (Bió) e Francisca (Sança).


Dentre todos eles, apenas Mariano, Geralda, Camila e eu recebemos educação formal. Os demais receberam apenas aquela instrução básica que os deixava pouco acima do analfabetismo: ler com certa dificuldade, escrever uma carta idem, somar e contar. Mariano, além de uma bolsa da chamada Obra das Vocações Sacerdotais, programa bancado pela Igreja católica, recebeu a generosa ajuda da comunidade para que pudesse chegar à ordenação sacerdotal. Eu, Geralda e Camila estudamos sob os auspícios financeiros desse querido irmão que já nos deixou. Meu pai era pobre e não podia bancar estudo de filho em outra cidade.



João Mariano! Para mim, figura ímpar: foi pai, mãe, protetor. Viúvo aos 49 anos, não se casou mais. Dizia ele: "Até que poderia achar uma mulher muito boa para mim; mas seria boa para meus 11 filhos e mais 3 netos?" Os netros eram Lista, Lourdes e Joana (de Pedoca, que foram morar lá em casa após a morte da mãe, 01.01.45). Qual é o pai que não é herói para o filho? De minha mãe não posso falar: fiquei órfão aos dez meses de vida. Minha segunda mãe foi Geralda, a quem, carinhosamente, chamo “Mãe Baixa”. Ela, com apenas 8 anos (um tico de gente, segundo ela mesma), uma criança cuidando de outra.



Educação. Minha primeira professora foi Maria de Izac, esposa de José Hosternes, ambos falecidos. Depois vieram: Teresinha de Chico de Franco (hoje irmã Joana D´Arc), Miguel Guarany (pai de Chico Miguel) e Mundico de Boronga. Levado para estudar em Jaicós, em 1956, fiz o exame de admissão (que nesse tempo equivalia a um vestibular) em dezembro de 1957. De 1958 a 1961 fiz o ginásio no Ginásio Padre Marcos, em Jaicós. Acho, acho não, tenho certeza de que foi ali que construí todo meu embasamento educacional. Vim para Teresina, em 1962, onde fiz o Curso Clássico. Em 1970 fiz vestibular para o curso de História, na UFPI, ficando a três matérias para concluí-lo. Isso porque havia uma disciplina, pré-requisito de duas outras, só oferecida das 8 às 10 da manhã. Nesse horário eu estava no caixa do banco, serviço pelo qual recebia um adicional equivalente a 40% do meu salário. Eu já tinha 5 filhos, todos em escola particular. O banco não me liberou por 4 meses, para pagar a disciplina pré-requisito. A opção do chefe maior, em Fortaleza, foi: “Se o senhor quer ser doutor, peça dispensa da comissão”. Eu não podia dispensar 40% do salário. Ponto final! O curso foi jubilado. E depois não tive mais ânimo para voltar aos bancos escolares.



Disso restou-me apenas a obsessão por livro e, naturalmente, pela leitura. Amigos que me leiam! Para decepção de alguns, aviso que não tenho nenhuma formação acadêmica. Um “amigo” chegou a me dizer o seguinte: “Seu romance Pensão Cassilda é um primor. Pena que você não tenha um título acadêmico para legitimá-lo como ótimo escritor”. Tentei argumentar, citando Machado de Assis, que só tinha o primário, ao que ele respondeu: “Machado de Assis é um caso à parte”. Assim, leitores, sou o que se chama “autodidata”. Cito o caso como ilustração; mas afirmo, com todas as letras, que a falta de um título não me frustra absolutamente em nada. Sei me reconhecer modestamente escritor. A avaliação fica por conta do leitor.



Profissionalmente. Funcionário do Banco do Nordeste, de 1966 a 1993. Foi um aprendizado muito bom; no banco aprendi a ser honesto, correto, responsável, pontual. Ótimas lições de vida colhi naquela casa de que ainda hoje sinto saudade.



Estado civil. Casado com d. Sônia Maria Melo Silva, desde 27.02.1965. Temos de nossa duradoura e feliz união cinco filhos, dos quais nos orgulhamos. Basta dizer que, graças a Deus, nenhum deles nem ao menos fuma. A não ser, é claro, aquilo que se diz “beber socialmente”, outros vícios passam longe deles.



Os filhos. Adília Sarica (homenagem às duas avós), é casada com José Carlito, pais de Arthur e Gabriela. Ela é formada em Engenharia Química e Direito. Funcionária da Justiça Federal - Fortaleza, é, atualmente, chefe de gabinete de seu juiz. O marido é Engenheiro Químico há 19 anos e agora está cursando Direito. Martha Rejane. Formada em Agronomia, Direito e Licenciatura Plena em Biologia. Funcionária da Justiça Federal – Fort-Ce, atualmente é chefe de gabinete do juiz da vara onde trabalha. Casada com Ronaldo, também ele funcionário da Justiça Federal, em Fortaleza. Formado em Letras, faz Engenharia Eletroeletrônica. Não têm filhos. Henrique Flávio. Formado em Letras, Jornalismo e Direito, hoje é Diretor Geral do IFPI Uruçuí-PI. Casado com Maria Isneide, formada em Pedagogia. Têm Caroline como filha única. Sônia Mara. Formada em Direito. Trabalha na Justiça Federal, em Teresina, sendo chefe de gabinete do juiz da 3ª. Vara. Casada com Carlos Olívio, formado em Direito, Procurador da Prefeitura de Teresina. Já tem Fernanda e está em véspera de nos dar a 7ª. neta. Nadja Marcela, formada em Informática; trabalha no TRE-PI. Casada com Marcelo Santiago, formado em Engenharia Civil e Direito. Fiscal da DRT. Renunciou ao cargo de Juiz do Trabalho, na 1ª. Região, para poder ficar em Teresina. Têm os filhos André e Juliana.



FAZER LITERÁRIO. A leitura tem sido, ao longo de minha vida, o hobby mais constante e prazeroso. Daí a pretensão a escritor. Já tenho três livros publicados e outro premiado desde 2006, que o Sr. Governador Wellington Dias, de quem fui seu primeiro chefe quando ele estagiou no BNB, não se dignou de mandar publicar. O concurso literário foi promovido pela Fundac - Fundação Cultural do Estado, contemplando 15 categorias. Na minha, que foi Romance, fui classificado em 1º. Lugar. Eu – e meus amigos laureados – ainda estamos no aguardo desta publicação. Tenho também o hino da cidade de Francisco Santos, composto em 1985, a pedido da então prefeita Carleusa. Tenho ainda romances inéditos como ASSIM NA TERRA COMO NO SONHO; O SANTO PÁROCO ENTRE ASPAS, DE PÉ-COXÓ, A GAIOLA DO "OURO", o premiado, mas não editado O SACERDOTE DE HIPÓCRATES, além de sonetos, poemas e cordéis, todos esperando oportunidade de vir a lume.



Meus livros não são muito conhecidos. Eu também não sou “badalado” como escritor. Em primeiro lugar, porque sou profundamente tímido e, segundo alguns, modesto demais. Outra razão é não fazer parte de “panelinhas” ou grupos, embora tenha exercido a função de Conselheiro Editorial da Fundação Cultural Monsenhor Chaves, de 1994 a 2000 e, novamente, a partir de 2009.



Alimentei, durante muito tempo, até com certo ardor, a pretensão a violonista ou a, pelo menos, arranhar-lhe as cordas. Mas não deu. Sou apaixonado por música. Tive, e ainda tenho, tendências à boemia. Inclusive, andei me ensaiando como cantor. Mas a minha voz, anasalada (fanhosa) e pouca, não me permite executar arte tão humana e bela – cantar!



Não quero me considerar plenamente realizado. Quando o homem não tem mais sonhos, seu estro fenece. Não obstante, sou plenamente feliz. Amo minha mulher e meus filhos, meus amigos, parentes e – embora muitos contestem – minha Terra. Assim mesmo: escrita com Maiúscula. Se a ela só pude oferecer “um espritado”, é porque mais não me foi possível.



Me reafirmo como um ser telúrico!

14 comentários:

  1. Manifesto-me com regozijo saudando o nosso poeta e escritor João Bosco da Silva que se apresenta, expondo-se um pouco mais, dando exemplo de um bom pai, esposo, avô e grande homem. Na minha infância tive uns breves encontros com o mesmo (os quais ele não se recorda, eu era um pouco insignificante, talvez)que me marcaram bastante. Amigo das minhas tias e minha sogra, um simpático cantor, que, por circunstâncias, o destino nos distanciou. Agora, através da literatura e da internet(com a ajuda deste Blog) nos fez aproximarmaos, descobrindo que temos muitas coisas em comum. É isso aí, Senhor Bosco, quem fez a bela letra do hino da nossa cidade pode também chamá-la de "Terra dos Espritados". Precisa frequentá-la mais, certo? Parabéns pela sua interessante história.
    Abraços, João Erismá ede Moura - Brasília-DF.

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  2. Bom dia!!!
    Prezado Sr. Joao Bosco,

    Parabens pela sua história de vida!!! , sinto-me(como, com certeza, sentem-se a maioria dos franciscosantenses)orgulhoso por ser filho dessa sociedade "endogamica" e, destarte, conterraneo e parente seu. Pela sua progênie ficam evidentes os valores mais nobres do ser humano. Espero que tenha sucesso na sua carreira literaria.Certamente, esse incipiente academico será um dos leitores. Faz-se oportuno parabenizar tambem o criador do blog nosso jovem e denodado amigo Antonio José. PARABENS!!!

    Abracos
    Osni Moura

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  3. Prezado Antônio José,

    Obrigado pela postagem de minha biografia e sonetos.

    Abraços,
    João Bosco.

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  4. Ainda não tive a oportunidade de conhecer pessoalmente este respaldado poeta e escritor nato de nossa querida Terra, mas para encomiar este respaldado cidadão de procedência honrosa quiçá não o seja necessário, visto que é perceptível e louvável sua sensatez e majestosa inteligência quando o mesmo refere-se às nossas origens. Desejo muito júbilo na sua vida pessoal e que continue veemente estro e com esta invejável gnose na sua vida acadêmica e profissional!

    Obrigado por fazer parte desta Terra!
    Muito Sucesso!
    Rogério Santos - Picos-PI

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  5. Boa tarde Rogerio.
    Talvez no natal a gente tenha oportunidade de se conhecer. Por ora, muito obrigado pelo insentivo.
    Abraços, João Bosco.

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  6. parabéns ao meu tio bosco, e oa responsavel por esse blog, que por sinal é meu parente por parte de pai.
    fiquei arrepiada ao ler a HISTÓRIA DE VIDA, do meu tio .
    não temos contatos , pois sempre moramos longe um do outro, ele em teresina e eu aqui em são paulo, mais tenho um carinho enorme, faz parte da minha HISTÓRIA, os laçõs estão no sangue . é o irmão caçula da minha saudosa e inesquecíveL,"MÃE"!.
    tenho muita admiração por ele e sua esposa sonia, que não faz muito tempo esteve aqui na minha casa.
    TIO, voce merece toda homenagem,tenho lido e visto fotos do tio mariano aqui nesse mesmo blog, fiquei grata a quem postou.
    que todos voces aí em teresina estejam bem.
    um abraço carinhoso da sua sobrinha: mônica silva

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  7. BOA TARDE, MÔNICA!
    VOCÊ NÃO PODE AVALIAR A EMOÇÃO AO LER SUA MENSAGEM NESTE BLOG TÃO IMPORTANTE PARA NOSSA CIDADE. ATRAVÉS DELE ESTOU REATANDO AMIZADES "ESQUECIDAS" OU DESFEITAS HÁ MUITO TEMPO. FALOU DE SANÇA. MEU CORAÇÃO BATUCOU NO PEITO, POIS ME TRANSPORTOU DE VOLTA A UM PASSADO DE 40, 50 ANOS ATRÁS, QUANDO VIA TUA MÃE TÃO CHEIA DE VIDA, EMBORA COM A SAÚDE FRÁGIL, A LUTAR POR CADA UM DE VOCÊS FEITO UMA LEOA. SANÇA, AQUELA QUE NÃO MANDAVA RECADO - DIZIA NA CARA TUDO O QUE SENTIA. POSITIVA, GUERREIRA, MAS AMOROSA, LEAL. SABE, QUANDO A GENTE VAI CHEGANDO AO POR-DO-SOL, AQUELA ILUSÃO DA JUVENTUDE DE QUE SOMOS ETERNOS, COMEÇA A SE DISSIPAR. E SÓ ENTÃO PERCEBEMOS O QUANTO A VIDA É BREVE. DE QUE VALEM OS ELOGIOS, OS BRILHOS DA GLÓRIA EFÊMERA DIANTE A EVOCAÇÃO DORIDA DO QUE NÃO VOLTA MAIS?! SANÇA, HOJE, É UMA DESSAS EVOCAÇÕES. E VOCÊ, AO RELEMBRÁ-LA, SÓ FEZ AVIVAR ESSA IMORREDOURA SAUDADE.
    QUE ESTEJA BEM, COM TODOS OS SEUS. DONA SÔNIA LHE ENVIA ABRAÇOS.
    QUERIDA SOBRINHA, MUITO OBRIGADO PELAS SUAS PALAVRAS
    JOÃO BOSCO

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  8. olá, tio , agradeço por ter visto meu texto e fico feliz por ter uma família maravilhosa!
    eu já sabia, porque minha mãe me contava.
    me contava também de como era bem recebida aí na sua casa,por todos, só tenho a agradecer.
    o que fizeram pela minha mãe, eu sou eternamente grata.
    e estou muito mais ainda emocionada de ler todas aquelas palavras sobre ela, realmente ela era tudo isso, e muito mais, uma super mãe... principalmente.

    é como disse no seu texto:
    "quando somos jovens pensamos que somos eternos", concordo contigo.
    não valorizamos as coisas como elas merecem.
    a gente amadurece, e aí começamos a perceber que temos que dá valor as pequenas coisa e não só enxergar o que está a nossa frente, temos que olhar também para o nosso lado.
    eu creio que se plantarmos o bem, se formos uma pessoa boa para com o próximo, os frutos virão, e aí podemos ser eternos.
    acho que a minha mãe é eterna...
    ela continua viva nas nossas lembranças.
    admiro voce, e a tia sônia, porque sempre foram atenciosos e afetivos para com a minha mãe.
    parabéns pela sua "HISTÓRIA DE VIDA"
    por tudo que voces conquistaram ao longo desses anos : o resultado da sua biografia.
    a sua maior riqueza, voce conseguiu,
    o resultado foi: o amor e a união.

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  9. para tio bosco:
    eu sei que nesse momento é muito triste a todos da família , acabei de receber um telefonema, mais uma tia acabou de partir... (tia ceu)
    estava aqui te enviando essa mensagem acima.
    nesse exato momento recebí a notícia.

    sobre os que restavam vivos, o nome dela estava lá, agora como num passe de mágica!
    estão entre os mortos.
    esse ínicio de ano ela esteve na minha casa.
    lamento , um abraço a todos.

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  10. Não há de quê meu caro João Bosco... espero ter essa oportunidade, pois já tive a grande honra de poder conhecer e conviver com um de seus filhos, o Henrique Flávio, que por sinal é um grande profissional e grande pessoas!
    Abraços
    Rogério Santos - Picos-PI

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  11. Boa tarde!!
    Prezada Monica, Joao Bosco

    É com pesar que tomo conhecimento através do blog da infausta notícia da morte de D.Benigna.
    Minhas condolencias à família.
    Jose Osni de Moura
    Francisco Santos(PI)

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  12. Obrigado a todos os que manifestaram pesar pelo falecimento de minha irmão Céu, neste blog, através de e-mails e por telefone.
    Que Deus a tenha em bom lugar é o que todos desejamos.
    João Bosco

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  13. Muito interessante vc ter a preocupação de criar um blog tão rico em conhecimento e momentos inesqueciveis da historia de nossa terrinha...Parabens Rodolfo Rodrigues Bsb

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  14. Eu Orlando santos sou poeta escritor desde 1960.apezar que poucos me deram a oportunidade.mais escrevi vários livros

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